terça-feira, 1 de agosto de 2023

Navegando pelo cinema

 






Homenagem cifrada a um clássico




O Cinema Novo português foi disparado em 1963 por um filme de amor melancólico. "Os Verdes Anos", de Paulo Rocha, tratava de Júlio, um jovem provinciano que vai tentar a vida em Lisboa e se apaixona por uma empregada doméstica. O rapaz, porém, não consegue se ajustar à vida da cidade moderna e se apega ao desejo de casar-se com Ilda, que rejeita a ideia. O desfecho é chocante e quase absurdo em termos de lógica dramatúrgica. Mesmo assim, ou talvez por isso mesmo, o filme grudou na memória portuguesa e tornou-se um clássico. Quase 60 anos depois, João Pedro Rodrigues (em cartaz no Brasil com Fogo-Fátuo) e João Rui Guerra da Mata assinam uma pretensa homenagem a "Os Verdes Anos" por meio de uma revisita a suas locações lisboetas. O documentário "Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes, Nem Depois" parte de uma motivação fetichista, mas recusa-se a fazer analogias diretas com o filme de Paulo Rocha. Por isso é essencial tê-lo vivo na memória para que a experiência resulte minimamente interessante. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








"Amor à Flor da Pele"




"Amor à Flor da Pele" ("In the Mood for Love"), dirigido pelo renomado cineasta Wong Kar-Wai, é uma obra-prima que transcende as fronteiras do romance convencional. Lançado em 2000, o filme cativa o público com sua narrativa poética e visualmente deslumbrante, explorando as nuances da conexão humana e os desejos reprimidos. Com atuações brilhantes, direção magistral e uma trilha sonora envolvente, "Amor à Flor da Pele" tece uma história de amor proibido que se desenrola com uma delicadeza extraordinária, deixando o espectador imerso em um mundo de sutilezas e silêncios inesquecíveis. Para ler o texto de Ari Cabral clique aqui








"Barbie"




Quando saiu a notícia de um filme da Barbie, pareceu uma piada. Mas a presença de Margot Robbie Ryan Gosling no elenco e, principalmente, a direção de Greta Gerwig dava indícios de que não seria apenas um besteirol exaltando um símbolo capitalista como a principal boneca da Mattel. Para ler o texto de Amanda Aouad clique aqui




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