Navegando pelo cinema
Engrenagens da tirania
Sem deixar rastros conta a história real de um jovem poeta polonês, espancado até a morte numa delegacia, em 1983. Combina rigor e sutileza ao mostrar um ambiente político sufocante, onde, apesar de tudo, resta certa margem para o arbítrio. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
A cultura faz parte das ferramentas de um bom governo
Em entrevista, Kléber Mendonça Filho analisa o seu filme biográfico ‘Retratos Fantasmas’ que estreia esta quinta-feira simultaneamente em Portugal e no Brasil. Para ler a entrevista clique aqui
Marxismo para a geração Z: Barbie quer mudar o mundo ou apenas sua própria vida?
Finalmente consegui o que a diretora Greta Gerwig estava fazendo em seu filme "Barbie" que apresenta Margot Robbie como a boneca adulta Barbie. Ela quer dar uma lição de marxismo, do tipo coberto de doces que ela acha que é palatável para o general Z. Em um nível, "Barbie" é um filme direcionado à demografia em idade avançada, realiza suas crises existenciais “, ” e resolve isso com um final estereotipado de Hollywood. Mas há outro nível mais profundo, e isso é direcionado ao subconsciente da geração Z. Na maioria das vezes, os dois níveis prosseguem de maneira agradável e paralela, até o final —, mas vamos deixar isso para mais tarde. Para ler o texto de Walden Bello clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário