Há vida inteligente fora da anglofonia?
Mesmo que não sejamos quixotescos e decidamos nos integrar plenamente aos fluxos globais em língua inglesa, assimetrias estruturais não devem ser ignoradas ou minimizadas. Para ler o texto de Dawisson Belém Lopes clique aqui
Samuel Kilsztajn: Crise do judaísmo contemporâneo
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Rebecca Gordon: Henry A. Kissinger, ainda um criminoso de guerra
Eduardo Jorge Vior: Na África do Sul, os BRICS projetam o mundo do futuro próximo
Norman Solomon: Se isso é inteligência artificial, vamos com estupidez real
Michael Roberts: 1,2% dos adultos têm 47,8% da riqueza mundial, enquanto 53,2% têm apenas 1,1%
José Eustáquio Diniz Alves: O ecocídio é também um suicídio
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