quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Marc Augé, o antropólogo do cotidiano

 





Ele tinha os maneirismos de uma criança travessa, uma curiosidade indomável e um sorriso contagiante. Cunhou o conceito de “não lugar”, mas em seus textos há um universo a explorar, incluindo suas preocupações em imaginar o futuro quando tudo parece puro presente. Para ler o texto de Silvina Friera clique aqui



Natalia Ginzburg, autora de "Não Me Pergunte Jamais"




O que dizer às crianças sobre o dinheiro, o consumo e o desejo?




Ser rico é ter muitas coisas repetidas. Por dias essa frase da minha filha, dita sem pretensão, na incerteza leve dos seus três anos de idade, ficou a ecoar em mim. Sem mistificação, sem excesso crítico, de forma não mais que intuitiva, ela soube expressar ali a insensatez da riqueza e a impotência que lhe é constitutiva. Não há no mundo diversidade de coisas suficiente para saciar a riqueza, não há posse boa o bastante para justificá-la, e assim o sujeito insiste em duplicar e triplicar o que já tem, num esforço vazio fadado ao tédio. Foi essa a beleza simples que vi na definição da minha filha: que em sua visão da riqueza já estivesse contida a frustração que ela pode produzir, a desilusão tão própria à insípida posse das coisas. Para ler o texto de Julián Fuks clique aqui








Nosso futuro por um iPhone




A decisão de organizar nossa sociedade de acordo com leis amorais é uma decisão moral.. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui

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