A cultura do humanismo é fundamental para viabilizar a democracia na era da transformação digital
“Quando as pessoas se distanciam por causa da cor da pele, quando as pessoas se opõem como inimigas, essa sociedade não é apta à democracia e vai falir nas suas coletividades”, afirma o filósofo Julian Nida-Rümeli. Para ler seu texto clique aqui
"O feminismo punitivo não estabelece uma conexão entre a violência de gênero e a violência sistêmica"
Françoise Vergès é uma cientista política e reconhecida ativista feminista e antirracista que reside na França. De modo especial, nosso interesse está em sua visão do que chama feminismo punitivo e feminismo civilizador. Sua crítica às correntes feministas que carregam o Código Penal debaixo do braço, ao mesmo tempo que desativam a potência do movimento de mulheres nas ruas, é extremamente atual. Também a ideia de que, quando se coloca a centralidade na punição individual, as violências estruturais do capitalismo patriarcal, a precariedade, o racismo e o imperialismo são ocultados. Para ler sua entrevista clique aqui
Elogio do corpo dançante
Capitalismo luta para discipliná-lo, sugar-lhe até a medula, colocá-lo a serviço do acúmulo. Por isso, o corpo é naturalmente o lugar da resistência. Nossa libertação dos fantasmas biopolíticos começa com a dança e a reconexão com a terra e a vida. Para ler o texto de Silvia Federici clique aqui
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