Navegando pelo cinema
"A Culpa não morre solteira": o ano terrível para o Cinema Português
2022, mais um ano, mais lamentações a caminho. O Cinema Português, essa formalizada instituição que muitos adoram cuspir, resiste face aos números vergonhosos nas bilheteiras nacionais, mesmo que, muitos deles beneficiam de “boa imprensa”, de críticas esplendorosas, artigos requintados e o esforço hercúleo por parte das suas distribuidoras e produtoras em os promover. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
O Acontecimento, de Audrey Diwan
Podemos ver na história de Anne Duchesne (Anamaria Vartolomei) – uma garota atrás de todos os meios para realizar um aborto – inúmeros acontecimentos. Podemos ver nela um só. Nos dois casos o impacto não diminui. O título, no singular, confunde-nos. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui
"Todo dia ela faz tudo sempre igual"
"Jeanne Dielman" (1975) narra o cotidiano de uma jovem viúva que se prostitui para pagar as contas. Em pequenas fissuras, o drama sutilmente se infiltra, sem qualquer concessão, a partir de um olhar sem moralismos da mulher contemporânea. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
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