A subjetividade pós-industrial
Quando da época da sociedade fordista-keynesiana, boa parte dos produtos comprados, não sendo os chamados gêneros perecíveis, vinham com um selo a respeito da obsolescência programada. Sabia-se quando as coisas compradas seriam substituídas. A sociedade de consumo, então nascente, alimentava todos com a produção em série. A capacidade salarial deveria dar conta da primeira compra. Então, após as coisas pifarem exatamente por terem cumprido o tempo prometido de uso, a capacidade salarial deveria se mostrar capaz de dar conta da reposição. Talvez a compra de um modelo novo viesse a ser requisitada. Para ler o texto de Paulo Ghiraldelli clique aqui
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