A aura da mediocridade
Atravessamos um tempo em que, para se almejar algum sucesso à direita, é necessário, além de ser reacionário, primar pela mediocridade dos ideais, das ideias e da linguagem. Foi-se, e faz muito, o tempo em que ser do campo “conservador” exigia algum estilo. Carlos Lacerda podia ser “o Corvo” para as esquerdas; mas era um intelectual de certo porte e um orador brilhante. O católico Gustavo Corção era reacionaríssimo; ao mesmo tempo, seus artigos detestáveis eram aulas de bom português. Hoje ambos foram substituídos por uma corja de assassinos da língua portuguesa e das boas maneiras, como Weintraub e Olavo de Carvalho.
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