Porquê? melhor dizendo, como?
Esqueçamos, por enquanto, os
titubeantes esquemas explicativos, para plugar no fio-terra da urgência
cotidiana. Na
profusão desnorteante de análises, interpretações e insinuações teóricas para compreender
o que se passa num mundo abismado em conflitos, conflagrações, recessão,
pandemias, retrocessos, psicoses coletivas, a insidiosa rede de mentiras e
demência desencadeada via digital, e a promessa de um iminente Armageddon, só
uma coisa é certa: não se sabe nada.
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