sexta-feira, 21 de agosto de 2020

80 anos do assassinato de León Trotsky

Trotsky. Pormenor de uma pintura de Frida Kahlo.

Trotsky analisou o estalinismo como uma contra-revolução que não conseguiu pôr fim a todas as conquistas da revolução de Outubro de 1917. 
Para ler o texto de Gustavo Buster e Daniel Raventós clique aqui


A História da Revolução Russa, de León Trotsky. Noventa anos após sua redação, oitenta anos após o assassinato de seu autor

Resumo – História: Revolução Russa | Guia do Estudante

“A posteridade o recordará como o historiador e o dirigente da Revolução de Outubro.” Jamais houve uma “versão tão grandiosa e esplêndida” dos sucessos de 1917 como A história da Revolução Russa de León Trotsky. Foi assim que, em 1963, Isaac Deutscher referiu-se àquela obra, ao publicar, em inglês, o terceiro e último tomo de sua monumental biografia do dirigente bolchevique. 
Para ler o texto de Mario Maestri clique aqui

''Como esmagar o fascismo'

 

Leon Trotsky foi assassinado no México há exatos 80 anos, à 21.08.1940, quando corria quase um ano do início das hostilidades bélicas na Europa. Nascido em 1879, Trotsky falecia após seis décadas bastante movimentadas durante as quais experimentou a passagem de século e o trânsito do alvorecer europeu às agruras da Primeira Grande Guerra Mundial, assim como os movimentos preparatórios da exitosa Revolução Russa de 1917, apoiando desde as primeiras fileiras a ascensão dos bolcheviques ao poder com Lênin. Foram dias tão conflitivos quanto formadores do cenário dos terríveis tempos vindouros. 
Para ler o texto de Roberto Bueno clique aqui

O assassinato de Trotsky

Aventuras na História · 5 fatos sobre o brutal assassinato de Trotsky

A perseguição política a Trotsky por parte da fração stalinista do Partido Comunista começou na União Soviética, mas sua morte, como veremos, começou a ser planejada na Espanha. A repressão aos militantes e organizações de esquerda antiestalinistas na Espanha e o assassinato de Leon Trotsky no México se uniram por mais de um fio. 
Para ler o texto de Osvaldo Coggiola clique aqui

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