O adeus às utopias e o chicote da barbárie
Por acreditarmos que as ilhas de civilidade se expandiriam naturalmente, nos distraímos do país brutal – e ele voltou na forma de fervores raivosos. Agora que estamos náufragos, percebemos o quanto restringimos nossas causas.
Para ler o texto de Alceu Castilho clique aqui
O manifesto dos antissociais
Enquanto cai, em todo o mundo, o dogma segundo o qual os governos não podem gastar, economistas brasileiros defendem ortodoxia de Paulo Guedes e sugerem: esse é momento para mais cortes, em salários de servidores e serviços sociais.
Para ler o texto de Paulo Kliass clique aqui
Lei derrota fanatismo religioso ao proteger vítima de estupro. Por enquanto
Foi necessária uma ordem judicial para fazer valer o direito ao aborto, previsto no Código Penal desde 1940, para o dramático caso de uma menina de dez anos seguidamente vítima de estupros pelo tio. Precisar de uma autorização judicial para fazer valer uma política pública e um direito assegurado na lei é, por si só, um absurdo. Mas a decisão judicial veio em tempo e, aos trancos e barrancos, o direito resistiu. Mesmo com ordem judicial, fanáticos religiosos tentaram impedir a realização do procedimento de saúde. Convocados por redes sociais, amontoaram-se na porta do hospital, chamando a menina vítima de estupro e o médico de assassinos. A ordem e o direito que ela preservava resistiram e a tragédia que pairou sobre a menina vítima de estupro não se tornou ainda maior.
Para ler o texto de Eloísa Machado e João Paulo Dorini clique aqui
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