Quem tem medo das famílias não-nucleares?

Diante da crise das relações afetivas tradicionais e aluguéis abusivos, cresce nas cidades a ideia de que há outros arranjos possíveis além do constituído por casal e filhos. Florescem as famílias comunitárias, unidas pela defesa do Comum.
Para ler o texto de Marta Martínez Rodríguez clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário