Em nome da educação: o calvário do ensino religioso
Em tempos de Jesus gay e de ministra que questiona teoria da evolução, uma série de reportagens do #Colabora joga luz sobre o nó que é o Ensino Religioso nas escolas públicas. A disciplina, a única citada na Constituição Federal, historicamente está situada no centro da discórdia entre três correntes: a que defende o ensino de religiões variadas, a que apoia o modelo confessional e permite que os professores preguem um dogma, e a que vê como inconstitucional o ensino religioso em um ambiente que deve ser laico. No Rio de Janeiro, uma legislação peculiar joga ainda mais lenha nessa fogueira ao delegar a autoridades religiosas credenciadas o aval para que professores concursados possam lecionar. Com a palavra professores de diferentes credos, que contam como é o trabalho em tempos de intolerância e quando a religião até pauta políticas públicas.
Ensino religioso nas escolas públicas é alvo de debates entre educadores
Em tempos de Jesus gay e de ministra que
questiona Teoria da Evolução, série de reportagens joga luz sobre o nó que é o
ensino da disciplina no país.
Para ler o texto de Fernanda Baldioti
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Professora sem religião se declara católica para dar aula de ensino religioso
Por exigência de lei, a docente, que é
concursada, precisou se credenciar a um credo cadastrado para entrar em sala de
aula.
Para ler o texto de Fernanda
Baldioti clique aqui
Casos de intolerância religiosa nas escolas são subnotificados
Professores estão na terceira posição de
segmentos que mais cometem discriminação, perdendo para o ‘desconhecidos’ e
‘vizinhos’.
Para ler o texto de Fernanda
Baldioti clique aqui
Estudantes que optam por não cursar ensino religioso ficam ao deus-dará
No Rio, nova lei obriga instituições de
ensino a oferecerem aulas de outras disciplinas, mas falta de salas e
professores é entrave enfrentado por diretores.
Para ler o texto de Fernanda
Baldioti clique aqui
"Adriano era arquivo vivo do caso Marielle", diz especialista em milícia sobre morte de ex-PM
Para José
Cláudio Souza Alves, além das ligações com o clã Bolsonaro, miliciano tinha
muito a dizer sobre assassinato da vereadora.
Para ler o texto
de Maria Teresa Cruz clique aqui
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