Os melhores filmes de 2019 segundo Richard Brody
É o ano do cinema apocalíptico da mais alta ordem, o ano em que três de nossos melhores cineastas responderam com vasta ambição, invenção e inspiração às crises em questão, incluindo as ameaças à democracia americana de um aspirante a tirano, as ameaças catastróficas decorrentes do aquecimento global, da crueldade corrosiva dos ódios étnicos e dos preconceitos nacionalistas, e da excessiva concentração venenosa de dinheiro e poder. A enorme enormidade da época contribuiu para uma sensação de fúria existencial - de um desafio à vida moderna como um todo - nos melhores filmes do ano.
Para ler o texto de Richard Brody clique aqui
Eduardo Coutinho à borda do pândego e do trágico
Segundo o mestre
do 'cinema de conversa' e das entrevistas dos seus documentários, algumas das
razões para escutar os outros são respeito, cortesia e curiosidade.
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de Lea Maria Aarão Reis clique aqui
Há cidades do interior do Brasil que ainda têm um cinema na rua. Vivo em uma delas. Não que esse cinema nunca tenha virado igreja evangélica; virou, há quase vinte anos. Mas desvirou depois de um tempo, numa decisão política incomum. Nos últimos dois meses, fui a esse cinema três vezes, para três lançamentos de grande bilheteria: um filme brasileiro, Bacurau; um blockbuster norte-americano, Coringa, e uma produção sul coreana, Parasita. A sequência teve impacto mais forte do que cada experiência, por uma razão surpreendente: os três filmes, que vêm de contextos tão díspares, têm exatamente o mesmo argumento.
Para ler o texto de Gabriel Feltran clique aqui
Um dia de revelação em Nova York
No novo filme de
Woody Allen, os segredos nem tão íntimos de uma apaixonante cidade.
Para ler o texto
de Carla Rodrigues clique aqui
O Irlandês: De Goodfellas a Oldfellas e do cinema para a televisão
O Irlandês será o filme obrigatório nas listas dos melhores do ano, dos Óscares, mesmo que a esmagadora maioria não o veja no cinema e até supere este estranho feitiço do tempo.
Para ler o texto de Paulo Portugal clique aqui
Há cidades do interior do Brasil que ainda têm um cinema na rua. Vivo em uma delas. Não que esse cinema nunca tenha virado igreja evangélica; virou, há quase vinte anos. Mas desvirou depois de um tempo, numa decisão política incomum. Nos últimos dois meses, fui a esse cinema três vezes, para três lançamentos de grande bilheteria: um filme brasileiro, Bacurau; um blockbuster norte-americano, Coringa, e uma produção sul coreana, Parasita. A sequência teve impacto mais forte do que cada experiência, por uma razão surpreendente: os três filmes, que vêm de contextos tão díspares, têm exatamente o mesmo argumento.
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Um dia de revelação em Nova York
No novo filme de
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O Irlandês: De Goodfellas a Oldfellas e do cinema para a televisão
O Irlandês será o filme obrigatório nas listas dos melhores do ano, dos Óscares, mesmo que a esmagadora maioria não o veja no cinema e até supere este estranho feitiço do tempo.
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