Balanço de um tempo angustiante e a sofreguidão de um tempo arriscado
Devo provavelmente como muitos ou quase todos e todas que me leem misturar uma combinação de angustia e ânsia ao final desta triste etapa da nossa história. Passados 360 (trezentos e sessenta) dias de um movimento bastante insensato da maior parte do povo brasileiro rumo a um trajeto esquizofrênico de completa mercantilização da vida cotidiana, cuja essência é “o cada um por si e um Deus com sangue nos olhos por alguns”, talvez seja de bom tom fazer um balanço e apontar, mesmo que incertos alguns possíveis movimentos, do que será o tempo arriscado de 2020.
Pode-se dividir o balanço anual em três eixos significativos, sendo que os mesmos se encontram em duas convergências de implicações. Vamos lá tentar um milionésimo exercício de entendimento desta “Efígie” que nos aprisionou. Peço que tenha calma e que prossiga até o desfecho elaborado.
Para ler o texto de José Raimundo Trindade clique aqui
Leia "Não dá para dormir" de Bruno Weiss clicando aqui
Leia "5 direitos dos trabalhadores que o governo Bolsonaro negou em 2019" de Victor Ohana clicando aqui
Leia "Jurista Maierovitch, sobre ataque ao Porta dos Fundos: "É terrorismo"" clicando aqui
Leia "Ricardo Galvão: governo tem "palavras vazias" para Amazônia e sustentabilidade" de Giovanna Galvani clicando aqui
Leia "'Nasci com alma de mulher em corpo de homem': como Patrícia se reconheceu e enfrenta a transfobia" de Pedro Nakamura clicando aqui
0 comentários:
Postar um comentário