"Náiade" - Nuno Júdice
Náiade
É assim que a vejo:
deitada
no tampo da terra, ao lado de um rio transbordando
da taça do poema, oferecendo ao sol a sua pele
como o fruto caído
antes do tempo.
Nuno Júdice
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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