"Os negros que nascem em Portugal são estrangeiros no seu próprio país"
Beatriz Dias ocupa o 3.º lugar na lista do Bloco de candidatos e candidatas por Lisboa às eleições legislativas. A ser eleita, a ativista priorizará a agenda anti-racista que “é muito ampla”, existindo “tantas mudanças para concretizar”.
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Nu sta djuntu ou uma política de amor revolucionário
Para cumprir com a sua missão assume primeiramente a sua condição
de mulher indígena, branca, detentora de certos privilégios. Ao reconhecer esta
cumplicidade afirma “sou uma criminosa que subcontrata o seu crime”. Através de
uma série de exemplos nomeia os privilégios, da macro à microestrutura, que
fazem dos corpos que habitam a “colônia interna da metrópole” meros objetos ao
dispor da “boa consciência branca”.
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Maria Fátima Bonifácio e o seu (des)amor ao próximo
Em Coimbra, era opinião corrente que apenas em último caso, quando
os quartos bolorentos ficavam em prédios em ruínas e demoravam a arrendar,
então as senhorias e os senhorios abriam uma exceção a estudantes africanos
(gente de cor, como diziam), alegando que tardavam ou se esqueciam de pagar a
renda, que gastavam muita água por causa do banho e muita luz devido à música,
que faziam rebuliço até altas horas da noite e que davam muitas festas.
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