Sergio Moro e os antagonistas do jornalismo sério e relevante
O juiz de péssima memória tenta dar lições de jornalismo a quatro gigantes da história da imprensa
No espaço de treze dias, entre meados de junho e início de julho, o ministro da Justiça, Sergio Moro, rebateu acusações e degustou elogios durante mais de dezesseis horas em duas sessões sucessivas e tumultuadas perante senadores e deputados do Congresso Nacional. Esperto, adotou uma dupla linha de defesa que visava os dois lados opostos de inquisidores.
Aos que o endeusam, Moro blindou-se diante dos parlamentares, em palestras e em entrevistas posteriores como o defensor da histórica Lava Jato, a ação que investiga desde 2014 a maior denúncia de corrupção da história do país, o indesmentível assalto multipartidário aos cofres da Petrobras, a maior empresa brasileira.
Aos que o endeusam, Moro blindou-se diante dos parlamentares, em palestras e em entrevistas posteriores como o defensor da histórica Lava Jato, a ação que investiga desde 2014 a maior denúncia de corrupção da história do país, o indesmentível assalto multipartidário aos cofres da Petrobras, a maior empresa brasileira.
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