Portugal-Angola: regressos e derivações das memórias plurais na sociedade portuguesa
Algumas destas histórias também revelam que esses “regressos” a
Angola por pessoas da geração de Nuno podem, na realidade, ser derivações
críticas, quando, após o regresso a Portugal, originam atitudes críticas sobre
a persistência colonial na sociedade portuguesa. No contexto europeu, poderia o
caso português representar uma alternativa: algo que, através de viagens
pós-coloniais, levasse a uma sociedade mais igualitária que aceite uma nova
narrativa pública plural do passado?
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