Agnes Heller. Um símbolo de oposição ao sistema antidemocrático de Viktor Orbán
Com a morte de Ágnes Heller desaparece uma das intérpretes mais autorizadas da crítica do sistema de Viktor Orbán. Brio e vivacidade intelectual fizeram dela um ponto de referência nos ambientes ativos, na Hungria, na difícil obra de resistência à involução antidemocrática que o país vem experimentando desde 2010. Sempre disponível e pronta para fornecer sua análise dos males que hoje afligem não apenas seu país, mas toda a Europa, Heller nos deixa um patrimônio notável em termos de produção intelectual. Um legado de testemunhos escritos e orais emitidos, estes últimos, nas numerosas aulas acadêmicas e palestras que a filósofa realizou por um longo tempo em vários países, entre eles, muitas vezes, a Itália.
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