domingo, 28 de julho de 2019

Conhecimento e pós-colonialismo na literatura global dos escritores guineenses fidjus dibideras no mundo

Estado em movimento, fotografia de Marta Lança

Manifesta a contestação à imagem “extrovertida” que a política assimilacionista e colonialista nos legou da dita “Guiné Portuguesa”, isolada, exótica e inexistente como fato histórico, antes da presença dos europeus. Essa visão lusocêntrica estabeleceu fronteiras entre “civilizados” e “indígenas” e tentou ocultar as dinâmicas internas da sociedade guineense, anteriores a essa chegada.
Para ler o texto completo de  Ricardino Jacinto Dumas Teixeira clique aqui

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