segunda-feira, 1 de julho de 2019

Arte é essencial para a Democracia

The palace at 4 am, diorama de Jon Kessler (2004)

Quando proponho a experiência estética como algo que nos coloca a ver a democracia – e aqui penso estética como Rancière a propõe em sua partilha do sensível, ou seja: como aquilo que possibilita a estese – em consonância com o título da intervenção estadunidense contra a anestesia de uma posse fascista, o que proponho de fato nada mais é do que observar aquilo que difere.
Para ler o texto completo de Allende Renck clique aqui


"A restituição das obras está por todo o lado" 

Impermanências (foto de Alberto Mayer) | 2009 | Cristina Ataíde (cortesia da artista)


O facto deste assunto estar por todo o lado quer dizer que transbordou da esfera político-museológica para o espaço público e mediático, o que é bastante positivo, sobretudo se for acompanhado de intervenções e de debates esclarecedores. O processo, que não era simples à partida, tornou-se mais complexo importando novos problemas e, dada a heterogeneidade das posições dos Estados envolvidos, aumentou a sofisticação que era exigida para tratar deste assunto.
Para ler o texto completo de António Pinto Ribeiro clique aqui

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