sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Progredir: o novo lema que Temer quer adotar para o governo mais reacionário desde a ditadura

BRASÍLIA,DF,26.09.2017:TEMER-LANÇAMENTO-PLANO-PROGREDIR - O presidente Michel Temer durante cerimônia de lançamento do Plano Progredir, no Palácio do Planalto em Brasília (DF), nesta terça-feira (26). O Progredir disponibiliza, entre outros pontos, R$ 3 bilhões anuais em microcrédito para a população de baixa renda. (Foto: Fátima Meira/Futura Press/Folhapress)

Michel Temer tem se mostrado o presidente mais reacionário desde a ditadura militar. Não, não é exagero. O próprio Sarney, com seu bigodão e sua origem escancaradamente oligárquica, pelo menos trazia algo de novo: o governo dele marcava o início de uma democracia. E os que vieram depois sempre trouxeram certo ar de novidade, ainda que algumas tenham sido tão desastrosas quanto o Plano Collor.
Temer é diferente. Não traz nenhum cheirinho de pós-modernidade e, apesar de parecer improvável, consegue soar ainda mais antiquado do que sua figura vampiresca transparece. Desde que se pendurou na faixa presidencial, deu ainda mais espaço no governo a nomes como Geddel Vieira Lima e Romero Jucá, políticos que têm feito de tudo para que nada mude – ou mude só a favor deles. E que pertencem a um partido que se tornou símbolo da imobilidade e do fisiologismo. 
Para ler o texto completo de Tomás Chiaverini clique aqui

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