Progredir: o novo lema que Temer quer adotar para o governo mais reacionário desde a ditadura
Michel Temer tem se mostrado o presidente mais reacionário desde a ditadura militar. Não, não é exagero. O próprio Sarney, com seu bigodão e sua origem escancaradamente oligárquica, pelo menos trazia algo de novo: o governo dele marcava o início de uma democracia. E os que vieram depois sempre trouxeram certo ar de novidade, ainda que algumas tenham sido tão desastrosas quanto o Plano Collor.
Temer é diferente. Não traz nenhum cheirinho de pós-modernidade e, apesar de parecer improvável, consegue soar ainda mais antiquado do que sua figura vampiresca transparece. Desde que se pendurou na faixa presidencial, deu ainda mais espaço no governo a nomes como Geddel Vieira Lima e Romero Jucá, políticos que têm feito de tudo para que nada mude – ou mude só a favor deles. E que pertencem a um partido que se tornou símbolo da imobilidade e do fisiologismo.
Para ler o texto completo de Tomás Chiaverini clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário