'O prazer do desapego': minimalistas defendem que ter menos coisas cria mais liberdade
O minimalismo apareceu na vida da comunicadora social Fernanda Marinho, 36 anos, para resolver um problema: em 2012, ela precisou voltar a morar com a mãe e, por questão de espaço, teve de se desfazer de muitas coisas que havia comprado ou ganhado nos dez anos em que morou fora.
"Eu precisava acomodar todos os meus objetos em um quarto bem pequeno", conta.
Com a mudança, a comunicadora percebeu que, mesmo que não fosse uma pessoa de comprar em grande quantidade, guardava muita coisa e por muito tempo.
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