"A poesia não salva o mundo. Mas salva o minuto" - Matilde Campilho na Feira Literária de Paraty 2015
“Estou arrepiado”, diz Artur Miler na fila da Livraria da
Travessa, na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), à espera para
pagar o livro de poesiaJóquei, de Matilde Campilho, em que acabou de pegar. “Eu estava
cansado, tinha lugar, falei vamos sentar, a gente descansa e vê o que ela tem a
dizer, está no início. Ninguém quis ir embora. Todo o mundo quis ficar”, conta
ao PÚBLICO como foi por acaso que assistiu à sessão A poesia em 2015 com
a portuguesa que foi considerada a “musa da FLIP” deste ano. “Foi o auge de
tudo que eu vi neste segundo dia na FLIP. Foi a coisa mais linda, mais
maravilhosa.”
Para ler o texto de Isabel Coutinho cliqe aqui
Leia uma entrevista de Matilde Campilho clicando no vídeo aqui
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