domingo, 5 de julho de 2015

"A poesia não salva o mundo. Mas salva o minuto" - Matilde Campilho na Feira Literária de Paraty 2015


“Estou arrepiado”, diz Artur Miler na fila da Livraria da Travessa, na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), à espera para pagar o livro de poesiaJóquei, de Matilde Campilho, em que acabou de pegar. “Eu estava cansado, tinha lugar, falei vamos sentar, a gente descansa e vê o que ela tem a dizer, está no início. Ninguém quis ir embora. Todo o mundo quis ficar”, conta ao PÚBLICO como foi por acaso que assistiu à sessão A poesia em 2015 com a portuguesa que foi considerada a “musa da FLIP” deste ano. “Foi o auge de tudo que eu vi neste segundo dia na FLIP. Foi a coisa mais linda, mais maravilhosa.”

Para ler o texto de Isabel Coutinho cliqe aqui

Leia uma entrevista de Matilde Campilho clicando no vídeo aqui

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