sexta-feira, 17 de julho de 2015

Era uma vez na Alemanha



“Eu precisei simplificar tudo para não destruir a complexidade da história”, disse Christian Petzold, em uma recente entrevista, ao se referir a “Phoenix”, seu último filme, um conto cinematográfico (o termo, como veremos, não é usado aleatoriamente), sombrio e melodramático. Aos leitores menos familiarizados com a obra do realizador alemão, essa parece ser uma frase de efeito, talvez um tanto paradoxal. Ela, contudo, traduz uma espécie de máxima do cinema de Petzold (“Barbara” [2012], “Yella” [2007], “Jerichow” [2009]). Um cinema de sutilezas e transparência desconcertantes. Um cinema de grandes temas. Um cinema de personagens. Um cinema sobre a Alemanha e suas feridas mal cicatrizadas, do nazismo ao muro de Berlim.
Para ler o texto completo de Julio Bezerra clique aqui

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