PADRÃO GLOBO DE QUALIDADE: Sorrisos que escravizam e prostituem
O príncipe Grigorij Alexandrovitch Potemkin (1739-1791) foi um
marechal-de-campo russo, além de conselheiro e amante da csarina Catarina II
(1729-1796). Durante boa parte de sua vida, envolveu-se com um projeto de
colonização das selvagens estepes do sul da Ucrânia. Era considerado um sonhador
e tornou-se conhecido como o fundador de cidades como Kherson, Nikolaev,
Sebastopol.
Conta a lenda que Catarina II, em 1787, resolveu realizar uma longa viagem pela Ucrânia com o objetivo de inspecionar os povoamentos supostamente levados a cabo por seu amante, o príncipe Potemkin, embora, daí o motivo da expressão inicial, ainda que invertida, deste parágrafo, “não conta a lenda”, quisesse mesmo é inspecionar o próprio Potemkin, certamente o único motivo que a levaria realizar uma viagem tão longa e demorada: o distante corpo do amante e não o corpo inóspito de longínquas terras.
Como seus projetos mirabolantes de colonização estavam ainda numa situação deplorável, o engenhoso príncipe, querendo impressionar Catarina II, mandou construir cenários de povoados, conhecidos como “aldeias de Potemkin”. Considerando que Catarina II não fosse tão idiota a ponto de acreditar em tais subterfúgios (teatros de povoados ao invés de povoados de verdade), o que ocorreu de fato foi a simples constatação de que Catarina II preferiu fazer vistas grossas, fingindo que acreditava, agradando assim seu dileto amante, do que denunciar e punir implacavelmente a farsa.
Para ler o texto completo de Luís Eustáquio Soares clique aqui
Conta a lenda que Catarina II, em 1787, resolveu realizar uma longa viagem pela Ucrânia com o objetivo de inspecionar os povoamentos supostamente levados a cabo por seu amante, o príncipe Potemkin, embora, daí o motivo da expressão inicial, ainda que invertida, deste parágrafo, “não conta a lenda”, quisesse mesmo é inspecionar o próprio Potemkin, certamente o único motivo que a levaria realizar uma viagem tão longa e demorada: o distante corpo do amante e não o corpo inóspito de longínquas terras.
Como seus projetos mirabolantes de colonização estavam ainda numa situação deplorável, o engenhoso príncipe, querendo impressionar Catarina II, mandou construir cenários de povoados, conhecidos como “aldeias de Potemkin”. Considerando que Catarina II não fosse tão idiota a ponto de acreditar em tais subterfúgios (teatros de povoados ao invés de povoados de verdade), o que ocorreu de fato foi a simples constatação de que Catarina II preferiu fazer vistas grossas, fingindo que acreditava, agradando assim seu dileto amante, do que denunciar e punir implacavelmente a farsa.
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