MÍDIA & CRENÇA: mundo cético na esfera religiosa
A imprensa erroneamente é caracterizada, através do senso comum e pelos jornalistas, de imparcial. As teorias jornalísticas comprovam o contrário: a tão sonhada objetividade passa pelo mundo parcial do jornalista através de escolhas na noticiabilidade. O jornalismo e mídia, especialmente as novelas, vêm, ultimamente, deflagrando lados da crendice da população, tornando uma visão parcial e tendenciosa de vermos o mundo. Neste ponto de vista, tanto a imprensa, através de reportagens que visam a dar exclusividades ao misticismo e ao sobrenatural, sobrepondo crenças acima do ato de duvidar, quanto novelas e seriados têm monopolizado crendices e desprezado o lado cético.
Não podemos criar uma imprensa e uma mídia intolerantes, que visem apenas a dar ênfase a religiões, mostrando o poder da crença e do mito, excluindo o ponto de vista cético. Estamos divinizados midiaticamente, mesmo os mais céticos são forçados a assistir à exaltação da fé sem um subterfúgio do meio religioso. A imprensa que congrega a fé das pessoas e o poder da fé na cura, forçando-as a analisar somente um único lado, sem, contudo, haver abordagens ao mundo cético e ateu, atua com sua função social descaracterizada.
Acredito que a espiritualidade está em ascensão noticiosa, em reportagens e documentários, porque oferece uma recompensa eterna aos que nela acreditam, e a mídia explora o lado mais vantajoso disso: a comercialização da fé. Já o ceticismo, que nada oferece de “recompensa” de outra vida além dessa, sofre um descaso midiático. O cético, na minha concepção, é o tipo de pensamento mais coerente que existe e o mais seguro. Duvidar daquilo, pondo em dúvida sua credibilidade, nos torna mais seguros, mais críticos. Não há, entretanto, nesta tão pregada “imparcialidade” da imprensa brasileira, uma abordagem ao mundo cético. Ninguém irá deixar de ser religioso e perder sua fé por ter conhecimento profundo a respeito da esfera cética. Muito pelo contrário, às vezes precisamos de conhecimento para nos tornarmos mais críticos. Pare ler o texto completo de Luis Fernando Manassi Mendez clique aqui
Não podemos criar uma imprensa e uma mídia intolerantes, que visem apenas a dar ênfase a religiões, mostrando o poder da crença e do mito, excluindo o ponto de vista cético. Estamos divinizados midiaticamente, mesmo os mais céticos são forçados a assistir à exaltação da fé sem um subterfúgio do meio religioso. A imprensa que congrega a fé das pessoas e o poder da fé na cura, forçando-as a analisar somente um único lado, sem, contudo, haver abordagens ao mundo cético e ateu, atua com sua função social descaracterizada.
Acredito que a espiritualidade está em ascensão noticiosa, em reportagens e documentários, porque oferece uma recompensa eterna aos que nela acreditam, e a mídia explora o lado mais vantajoso disso: a comercialização da fé. Já o ceticismo, que nada oferece de “recompensa” de outra vida além dessa, sofre um descaso midiático. O cético, na minha concepção, é o tipo de pensamento mais coerente que existe e o mais seguro. Duvidar daquilo, pondo em dúvida sua credibilidade, nos torna mais seguros, mais críticos. Não há, entretanto, nesta tão pregada “imparcialidade” da imprensa brasileira, uma abordagem ao mundo cético. Ninguém irá deixar de ser religioso e perder sua fé por ter conhecimento profundo a respeito da esfera cética. Muito pelo contrário, às vezes precisamos de conhecimento para nos tornarmos mais críticos. Pare ler o texto completo de Luis Fernando Manassi Mendez clique aqui
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