Gerald Celente: Acabemos com esta farsa de democracia
Gerald Celente, nascido em 1946 e filho de emigrantes italianos, é um convidado frequente em todos os importantes talk-shows das grandes televisões americanas. Ele dirige uma empresa que se concentra na pesquisa de tendências. Apontando a terrível crise econômica que se abate de forma crescente nos EUA, é na União Europeia, segundo ele, que, provavelmente, as coisas serão piores. Na sua opinião, os cidadãos da União Europeia depressa vão descobrir como foram enganados pela UE. O seu dinheiro, as suas economias, os seus planos de pensão – tudo desapareceu. De repente, depósitos e apólices de seguro não passarão de meros papéis impressos e sem valor. Ricos apenas serão alguns políticos da UE e os que jogaram com o dinheiro de outros, mais aqueles que se garantiram contra a crise comprando ouro e prata. Celente não prevê apenas uma ou duas guerras, mas muitas, que já ninguém consegue travar por suas causas serem diferentes. Guerras entre diferentes camadas da população (no mesmo país, ou seja, pobres contra abastados), guerras de impostos contra governos que não param de os aumentar por estarem falidos; guerras étnicas num país ou entre países vizinhos; guerras civis; guerras por motivações religiosas; guerras territoriais (para conquistar terras aráveis). A lista é interminável. Ele afirma que, pela primeira vez, se tratarão de “guerras totais” em que todas as armas disponíveis serão utilizadas e sem quaisquer escrúpulos. Está convencido que por detrás de tudo isto existe uma mão que tudo controla. Não um poder superior religioso, mas uma oligarquia financeira que especula sobre a guerra e que vai fazer tudo para que as coisas se desenvolvam de uma dada maneira. Esta oligarquia lucra com a subida dos preços do petróleo e dos alimentos, faz tráfico de armas e, sobretudo, lucra com o colapso da bolha monetária. Porque, no fim de contas, quem paga é o cidadão comum, segundo Celente. Os grandes magnatas financeiros apenas ganham e ficam ainda mais ricos.
No vídeo a seguir ele discute como é impossível um modelo econômico sustentado num crescimento contínuo. Os bancos estão estilhaçando a economia e os banqueriros saindo-se muito bem da crise. Que democracias são estas que estão arrastando o mundo para o caos? Nesta entrevista televisiva a uma TV norte-americana Gerald Celente denuncia a farsa desta democracia, classificando-a mesmo como “fascismo”. Vejam sua entrevista contundente no vídeo aqui
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