Brasil: um país que muda de lugar - Entrevista/Lilia Moricz Schwartz
O Brasil começa a assumir um lugar proeminente no mundo, mas suas questões nevrálgicas seguem as mesmas, embora em nova dimensão. Para entender os grandes temas do país, é preciso recuperar os ensaístas que ofereceram interpretações do Brasil nos anos 1930, mas, além disso, é preciso buscar as raízes da maneira de ser brasileira ainda mais cedo: na Primeira República e no período imperial.
Esse é o argumento da historiadora e antropóloga Lília Moritz Schwarcz, da Universidade de São Paulo. Especializada em dois temas espinhosos da formação brasileira – o racismo e o Império –, a partir de 2010 ela organizou, em parceria com o sociólogo André Botelho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os volumes Um Enigma Chamado Brasil e Agenda Brasileira, ambos pela Companhia das Letras. Agora, é responsável pela coleção “História do Brasil Nação”, cujo primeiro volume, Crise Colonial e Independência, coordenado por Alberto da Costa e Silva, foi lançado pela editora Objetiva. A coleção é um projeto da espanhola Fundación Mapfre e tem correspondentes em outros nove países do continente. Os livros de “América Latina na História Contemporânea” terão traduções recíprocas entre português e espanhol.
Autora de As Barbas do Imperador e Retrato em Branco e Negro, a antropóloga falou ao Valorem sua casa, em São Paulo. Seu projeto mais recente, que envereda pelo início do século 20, é uma biografia do escritor Lima Barreto. Para ler a entrevista completa clique aqui
Esse é o argumento da historiadora e antropóloga Lília Moritz Schwarcz, da Universidade de São Paulo. Especializada em dois temas espinhosos da formação brasileira – o racismo e o Império –, a partir de 2010 ela organizou, em parceria com o sociólogo André Botelho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os volumes Um Enigma Chamado Brasil e Agenda Brasileira, ambos pela Companhia das Letras. Agora, é responsável pela coleção “História do Brasil Nação”, cujo primeiro volume, Crise Colonial e Independência, coordenado por Alberto da Costa e Silva, foi lançado pela editora Objetiva. A coleção é um projeto da espanhola Fundación Mapfre e tem correspondentes em outros nove países do continente. Os livros de “América Latina na História Contemporânea” terão traduções recíprocas entre português e espanhol.
Autora de As Barbas do Imperador e Retrato em Branco e Negro, a antropóloga falou ao Valorem sua casa, em São Paulo. Seu projeto mais recente, que envereda pelo início do século 20, é uma biografia do escritor Lima Barreto. Para ler a entrevista completa clique aqui
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