Reflexões sobre o tempo presente
Desde os anos 1970 o sociólogo Ricardo Antunes, professor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pesquisa as relações de trabalho. Acompanhou a ascensão dos movimentos sindicais do ABC Paulista e do trabalho feito em computadores, as mudanças provocadas pela pandemia e o home office. Autor de mais de uma dúzia de livros, nos últimos anos ele vem investigando as plataformas digitais como uber e ifood. E está consternado com o que está acontecendo. Para ler sua entrevista clique aqui
O direito à soberania alimentar, hoje aparentemente “natural” e óbvio, foi algo lutado e conquistado politicamente pela Via Campesina na década de 1990, reconhecido pela Organização das Nações Unidas – ONU e pelo Banco Mundial. Três décadas depois estamos diante de um desafio semelhante, mas desta vez associado aos direitos digitais. “Soberania alimentar diz respeito ao direito dos povos e das comunidades comerem, cultivarem e cuidarem de sua alimentação sem o controle das megaempresas multinacionais, sem veneno, de modo agroecológico. As sociedades querem e podem definir o que comer. A soberania digital é a capacidade da nossa sociedade e do Estado definir, governar, e controlar as tecnologias indispensáveis à nossa autodeterminação, à nossa inventividade, tecnodiversidade e desenvolvimento”, afirma o professor e pesquisador Sérgio Amadeu. Para ler sua entrevista clique aqui
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