Por que seis israelenses receberam mais atenção do que dezenas de milhares de palestinos assassinados?
Em 1º de setembro de 2024, vinte e sete famílias palestinas acordaram para lamentar seus entes queridos, incluindo pelo menos 11 que foram mortos em um abrigo "seguro", a Escola Safad no bairro de Zaitune, a leste da cidade de Gaza. No mesmo dia, o exército de ocupação israelense recuperou os corpos de seis prisioneiros israelenses, que morreram como resultado direto ou indireto de uma incursão israelense em um túnel em Rafah. No final do dia, os rostos sorridentes e os nomes desses seis israelenses estavam em destaque na mídia digital e impressa, enquanto os palestinos assassinados foram reduzidos a meras estatísticas, sem nome e sem rosto. Ambos os grupos, no entanto, compartilham uma trágica semelhança: sua morte foi causada pelo mesmo assassino. Bombardear sem discriminação é um assassinato sem distinção. Para ler o texto de Jamal Kanj clique aqui
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