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| Estes dois novos volumes da coleção Miradas Latinoamericanas, co-publicada com Siglo XXI México, são o resultado da segunda chamada aberta com o mesmo nome e estão atualmente disponíveis em formato papel. Os dilemas enfrentados com a construção de um Estado-providência questionam se é possível, nas condições socioeconómicas e políticas dos nossos países, construir um contrato social que seja inclusivo e de apoio para sustentar os Estados-providência, ou como avançar para a sua construção em sociedades com extrema desigualdade, concentração de riqueza e diversidade cultural. Os mundos do trabalho refletem as experiências do trabalho e dos trabalhadores da região, em chave histórica. Suas páginas fazem parte de um legado historiográfico que nos permitiu ampliar as formas de compreensão do mundo do trabalho por meio da incorporação de novas variáveis, fontes e métodos. |
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| | | Mulheres indígenas e afrodescendentes diante do discurso do direito moderno | | |
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Reflexões sobre o tempo presente
A vida mágica (e secreta) do lítio
Ele formou-se no instante inicial do Big Bang, antes de quase todos elementos. A humanidade o conhece há apenas 200 anos, graças também a um brasileiro ilustre. Será cada vez mais disputado – e central – se superarmos os combustíveis fósseis. Para ler o texto de Jacob Baynham clique aqui
O aprendizado mútuo entre civilizações
O aprendizado mútuo entre civilizações é importante. China e Brasil pertencem a civilizações diferentes. Então, eles precisam aprender um com o outro. Para ler o texto de Jiang Shixue clique aqui
História versus manipuladores
A capitulação da Alemanha mal tinha sido
assinada quando o Instituto Francês de Opinião Pública, o IFOP, já questionava
os franceses: “Qual nação, na sua opinião, contribuiu mais para a
derrota da Alemanha?» Na altura, em Maio de
1945, todos tinham em mente os milhões de soldados soviéticos que tombaram na
Frente Oriental, o seu papel decisivo no enfraquecimento do exército nazi e o
envolvimento tardio dos americanos no conflito. Também 57 % dos inquiridos responderam “a URSS”, em comparação com apenas 20 % para “os Estados Unidos”. Mas quando, em 2024, o IFOP faz
a mesma pergunta, as respostas são invertidas: 60 % dos entrevistados designam os americanos e 25 % os soviéticos. A memória coletiva
é uma construção que varia de acordo com os tempos, com o equilíbrio de poder,
com os interesses do momento. Para ler o texto de Benoit Bréville clique aqui
Tarcísio Peres: A jornada do herói
Rumos de divulgação científica: Como a ciência de má qualidade alimenta a desinformação e as fake news
Sven Batke - 'Internet subterrânea': como funciona a rede de comunicação silenciosa das plantas
Uma das coisas que a esquerda pode fazer é lutar pela liberdade
Carlo Rovelli: A parábola dos ideais
Yascha Mounk e Olivier Roy: Os direitos de que precisamos
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