sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Navegando pelo cinema





Por que “A Substância” é dos filmes mais esperados do ano?



Já imaginou uma versão melhor de si mesmo? É a partir dessa reflexão que começa a narrativa de “A Substância”, que estreará nos cinemas na quinta (19 de setembro). Para ler o texto de Beatriz Lourenço clique aqui








"É um filme a favor da eutanásia", diz Almodóvar sobre "The Room Next Door"




Após anos de incertezas e tentativas fracassadas em Hollywood, Almodóvar optou por ambientar a obra em Nova York, cidade que lhe abriu as portas dos Estados Unidos nos anos 1980. O filme narra a decisão de uma escritora de sucesso (Julianne Moore) que acompanha os últimos dias da amiga, uma correspondente de guerra (Tilda Swinton), com câncer terminal. O ator John Turturro completa o trio protagonista. É uma reflexão melancólica sobre morte, amizade, maternidade e direito à eutanásia. É também uma tentativa de aceitação do fim da vida, revelou Almodóvar, com 74 anos e mais de 40 filmes. Para ler o texto completo clique aqui








O Brasil de Grande Othelo




Vencedor do Prêmio de Melhor Documentário no Festival do Rio do ano passado, Othelo, O Grande, em cartaz nos cinemas esta semana, tem como base uma extensa entrevista do ator Grande Otelo, já idoso. Suas impressões são entremeadas por imagens de preciosos documentos de telejornais, trechos de filmes nacionais e episódios históricos do show business brasileiro, nos idos dos anos dourados extensivos a poucas décadas atrás. O excelente filme é dirigido por Lucas H. Rossi dos Santos e produzido por Ailton Franco Jr., e conta com mais de 300 horas de material biográfico com as inúmeras faces de Otelo. A narração, pode-se dizer, é do próprio Otelo. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui



José Geraldo Couto: Em tempos de fim do mundo, os fantasmas se divertem


Bruno Ghett: Festival de Veneza dá um 'chega para lá' em discursos de ódio


Luiz Zanin: Um gigante chamado Grande Othelo


Carlos Alberto Mattos: Mãos à obra


Marcia Rangel Candido e Marcelle Felix: Políticas para diversidade de raça e gênero no cinema brasileiro


Kênia Freitas: Não é brincadeira, é cinema!


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