terça-feira, 10 de setembro de 2024

Navegando pelo cinema

 



Ken Loach – a trilogia do desamparo



Na história do cinema britânico, poucos cineastas conseguiram capturar a essência da classe trabalhadora com tanta autenticidade e compaixão quanto Ken Loach. Sua mais recente trilogia, composta por "Eu, Daniel Blake" (2016), "Você não estava aqui" (2019) e "The Old Oak" (2023), serve como um poderoso epílogo para uma carreira dedicada a dar voz aos marginalizados e oprimidos pela sociedade contemporânea. Para ler o texto de Erik Chiconelli Gomes  clique aqui







Paisagens do Fim – o vídeo-ensaio



Isso dá um filme”. A frase da minha amiga, a professora e cineasta Aída Marques, a respeito do meu site-livro "Paisagens do Fim – Cenários reais pós-catástrofe no cinema de ficção" ficou ressoando na minha cabeça durante semanas. Afinal, parti para transformá-lo no vídeo-ensaio que agora estou lançando na plataforma Vimeo. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui





Caminhos Cruzados



Lia, professora aposentada, prometeu encontrar sua sobrinha Tekla, há muito perdida. Sua busca a leva a Istambul, onde ela conhece Evrim, advogada que luta pelos direitos das pessoas trans. Para ler o texto de Alan Alves clique aqui


Walnice Nogueira Galvão: O Senhor dos Anéis


Pedro Sesinando: "Mais Que Nunca" - as dúvidas perante a morte


Davi Caro: A série “Entrevista com o Vampiro” faz jus ao material original com ótimas atuações e um enredo cativante


Daniel Cury: "Cristais de Sangue" e a importância da memória do audiovisual


” é o novo longa-metragem do diretor mineiro Rafael Conde


Carlos Alberto Mattos: Sensibilidades submersas


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