sábado, 1 de junho de 2024

Navegando pelo cinema

 





"A hora da estrela" - trinta e nove anos depois




Na iminência de completar quarenta anos, o longa-metragem "A hora da estrela" (1985), dirigido por Suzana Amaral, volta às telas de cinema neste mês em cópia restaurada pela Sessão Vitrine Petrobras, projeto que busca dar maior visibilidade a produções brasileiras recentes e resgatar obras já consolidadas da cinematografia nacional. Considerado um verdadeiro clássico da nossa sétima arte, o filme conquistou, no ano do seu lançamento, dez prêmios no Festival de Brasília, dentre os quais se destacam o de Melhor Filme, o de Melhor Direção e o de Melhor Atriz. Em 1986, foi eleito o Melhor Filme no Festival de Havana, além de Marcélia Cartaxo ter sido agraciada com o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Para ler o texto de Leandro Antognoli Caleffi clique aqui









Há quase 30 anos




Recebi semana passada o blu-ray, recém-lançado no Brasil pela Versátil Home Vídeo, de "Trainspotting: Sem Limites", o cult movie que chacoalhou o mundo em 1996. Uma coprodução entre Reino Unido e Estados Unidos com o DNA do primeiro. Com um diretor ainda jovem que nunca mais repetiria esse feito, e que deixava claro todo seu cinema de exageros, seus débitos com a estética do videoclipe e personagens frenéticas. Começa justamente assim, com uma corrida: Renton (Ewan McGregor) e seus colegas correm da polícia. Não sabemos o que fizeram. Nem precisamos. Esse é o tom: eles correm, autoridades correm atrás deles. Eles infringiram a lei. Tudo está dado aí, nesse começo embebido em velocidade. Mesmo quando mostra um furto feito com movimentos lentos, o diretor Danny Boyle inclina-se à música eletrônica, às batidas, como estas fossem – e são – o interior amalucado de seu jovem anti-herói atrás de uma porta de saída. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui








 "The Teacher's Lounge": Xavier Dolan e Kafka se cruzam no protocolar drama alemão




A primeira lição a ser tirada de “The Teacher’s Lounge” é que o sistema educacional alemão é realmente superior. Ou isso ou eu que fui um péssimo estudante, porque os alunos da sétima série da Sra. Nowak (Leonie Benesch) estão aprendendo equações que eu não lembro de ter sequer vislumbrado um dia. A segunda lição é que, mesmo na bagunça, os alemãezinhos são muito ordeiros. Eu nunca vi uma turma tão bem comportada, mesmo quando se voltam contra a professora. Parecem mais uma organização sindical do que uma classe pré-pubescente.Para ler o texto de Marcos Faria clique aqui


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