Navegando pelo cinema
"Rapto"
Um rapto perfeito e um apocalipse frustrante
Nem eu, nem os psicólogos e psiquiatras aludidos no filme sabemos ao certo o que se passa na cabeça de Lydia, a personagem central de "Rapto" ("Le Ravissement"). Mas é tão intrigante acompanhá-la em sua deriva obsessiva. O longa de estreia da francesa Iris Kaltenbäck, escrito por ela mesma, transpira maturidade e senso de progressão dramática. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Quanto tempo o tempo tem?
A fórmula cinematográfica da história do apocalipse chegando de repente durante uma inocente reunião de amigos que festejam o aniversário de um deles em uma casa na beira de uma praia paradisíaca, não constitui novidade. Pelo menos em filme. Mas em A Ordem do Tempo a narrativa vem impregnada do charme e da introspecção do cinema da diretora Liliana Cavani. Com sua bagagem de 60 anos filmando autores célebres como Curzio Malaparte e Patrícia Highsmith, ela é um ícone do cinema italiano. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
O infamiliar holocausto
Consideramos o nazismo um absurdo, pois nos esforçamos para relegá-lo ao esquecimento. Contudo, um olhar atento nos faz observar que ele foi um processo constituinte do nosso presente. Para ler o texto de Eduardo Souza Cunha clique aqui
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