quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Navegando pelo cinema

 






Uma casa no cinema iraniano




Ontem (12/9) o Irã comemorou o Dia Nacional do Cinema em reconhecimento ao impacto causado pelos filmes do país após a Revolução Islâmica. Para marcar a data, publico minhas impressões sobre "Silent House", filme exibido no festival É Tudo Verdade deste ano. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




"To Live and Die in L.A.": 'F(riedkin) For Fake'



Os primeiros 20 minutos de "To Live and Die in L.A." ("Viver E Morrer em Los Angeles", 1985) são de uma economia e eloquência assinaláveis. Grande filme de Friedkin dos oitentas, década menos exuberante depois dos explosivos anos 1970. Para ler o texto de Carlos Natálio clique aqui







Cancelem o homem, não sua arte




A essa altura, é provável que você odeie Woody Allen. Como não odiar alguém acusado de abusar da própria filha, então uma criança? Também é provável que, perante às acusações feitas a Allen, como a de ter casado com a própria filha (o que é mentira), você não queira mais assistir aos filmes que Allen escreveu e dirigiu. Entendo. Também odeio pedófilos. E talvez não devesse tratar aqui de questões que envolvem um suposto abuso infantil. No caso Woody Allen/Mia Farrow, o que se colhe, até o momento, é uma guerra de narrativas. Teria esse cineasta genial abusado da própria filha? Ao que tudo indica, segundo uma investigação feita à época, nos anos 1990, não. Dá para afirmar isso com todas as certezas, acusando Farrow de ter manipulado a menina? Também não. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui


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