Navegando pelo cinema
A luta armada, sem arrependimento
“Um animal guerreiro” – assim um de seus companheiros de luta define Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz, "Codinome Clemente", um dos dirigentes e líder do “grupo de fogo” da Aliança Libertadora Nacional nos anos da ditadura pós-1964. No filme de Isa Albuquerque, ele se encarrega de contar a sua própria história, coadjuvado por outros ex-militantes da ALN, do MR-8 e da Var-Palmares. O filme foi finalizado um pouco antes da sua morte, ocorrida em junho de 2019, aos 68 anos. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
"Devemos permitir que o filme e o material falem mais alto do que o nosso ego": uma conversa com Inês T. Alves, uma portuguesa entre os Achuar
Inês T. Alves convidou-nos a explorar os confins do mundo através dos olhos das crianças, apresentando-nos uma perspectiva universal e quase utópica que transforma a Amazónia num recreio e, ao mesmo tempo, numa sala de estudo. Após passagem por Berlim, por surpresa da realizadora, "Águas do Pastaza" segue agora por novos caminhos [festivais, mostras e cineclubes] para demonstrar essa visão num exercício imersivo e sensorial. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
"Destello Bravío": quem é morto sempre aparece
Não é possível dizer, com certeza, se as personagens de "Destello Bravío" (2021), primeira longa-metragem da espanhola Ainhoa Rodríguez, estão vivas. Ou, pelo menos, em que momento(s) estão vivas. Talvez porque, não sendo igualmente possível afiançar da sua morte, elas pareçam orbitar num plano intermédio, um entre–realidades, um espaço liminal. E, todavia, They Live. Para ler o texto de Francisco Noronha clique aqui
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