Navegando pelo cinema
Para um cinema verdadeiramente radical, olhemos para 1960
Durante o final da década de 1960, dois cineastas argentinos de esquerda escreveram um manifesto que pedia um novo tipo de cinema conhecido como "Terceiro Cinema". Esse movimento levou à criação de alguns dos filmes mais radicais e anticoloniais da história do cinema. Para ler o texto de Miguel Galant clique aqui
"Belos Sonhos"
Baseado no romance autobiográfico homônimo de Massimo Gramellini. Massimo (Valerio Mastandrea) é um jornalista respeitado por seus colegas e também trabalha como vice-diretor do jornal italiano “La Stampa”. Aos nove anos de idade, ele sofreu uma perda irreparável: a morte de sua mãe. Agora, já adulto, Massimo precisa encarar as memórias de seu passado doloroso quando decide vender o apartamento dos pais. Para ler o texto de Fabrício Duque clique aqui
Tributo a "O Sorriso"
Desde que Jair Rodrigues (1939-2014) concordou em fazer um papel dramático no seu filme "Super Nada", o diretor Rubens Rewald (não confundir com o crítico Rubens Ewald Filho) alimentou o desejo de fazer um documentário sobre o próprio Jair. O cantor faleceu poucos dias depois da decisão tomada. O filme virou póstumo, mas não menos celebratório do sambista esfuziante. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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