Navegando pelo cinema
E a seguir, Leonor?
“A miúda dos sapos”, cognome que Leonor Teles, assumidamente, deseja evitar após a sua “brincadeira” em forma de curta-metragem [“Balada dos Batráquios”] ter sido agraciado pelo Urso de Ouro do Festival de Berlim em 2016. A partir daí, surge-nos uma busca por algo maior: que cineasta temos em Leonor Teles? Uma demanda que a levou a uma longa à margem do Rio Tejo no rasto de uma personagem que sobressaísse do seu próprio filme - “Terra Franca” (2018) - passando para uma curta ambientada no Porto, com o fenómeno da gentrificação a remeter ao coração-vadio desse falso coming-to-age (“Cães que Ladram aos Pássaros”) em 2019. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
Kleber viu o cinema. E ele começava no Recife
É bem possível que a maioria dos cinéfilos precoces desenvolva um chamego especial com os filmes de terror. E se eu estou certo, talvez Kleber Mendonça Filho seja um desses. Ele já fez pelo menos dois curtas do gênero, "A Menina do Algodão" e "Vinil Verde". Em "O Som ao Redor" havia uma sequência fantasmática em torno da paranoia urbana. "Retratos Fantasmas" é, de certa forma, mais um filme de terror assinado por Kleber. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Dirigido pela franco-argelina Mounia Meddour (“Papicha”), "Dançando no Silêncio" é
um filme que tem, ao centro, a dança, que, para além de uma manifestação
artística, é, também, uma maneira com a qual as personagens praticam a
sororidade e lidam com traumas. Para ler o texto de
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