sábado, 12 de agosto de 2023

Navegando pelo cinema

 





O cantor que filmava




Minha paixão por filmes de viagem foi saciada quando vi, três anos atrás, "Aznavour por Charles" (Le Regard de Charles). Tal como Ingrid Bergman (leia aqui), Charles Aznavour (1924-2018) filmou incessantemente em Super 8 suas viagens, bastidores dos seus shows, cenas de família, etc, entre 1948 e 1982. Sua primeira câmera foi uma Paillard-Bolex presenteada por Edith Piaf. Um ano antes de morrer, ele entregou esse material – totalmente inédito a olhos públicos – ao diretor Marc DiDomenico para fazer um filme. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui






Como na vida, a morte chega sem avisos




“Era um dia como qualquer outro”, sempre dizem. No imaginário popular, referir-se à morte de um ente querido, ou mesmo de qualquer pessoa, é lidar com um acontecimento que não tem como antecipar, se preparar, ou prever. Indiscutivelmente, é o único acontecimento que não faz distinção de classe social, raça, cor, histórico familiar, religião. A humanidade, a factibilidade e a vulnerabilidade em torno da morte é o que faz dela tão especial e mitológica, fascinando e aterrorizando, na mesma medida, a humanidade através dos tempos. Para ler o texto de Fabiana Lima clique aqui









Favela do Papa




Favela do Papa aborda o movimento de resistência dos moradores da Favela do Vidigal contra a ordem de remoção, um capítulo importante da história do Rio de Janeiro na década de 70. Através do resgate de imagens de época e entrevistas, o filme mostra como se deu o apoio de entidades e personalidades na defesa da permanência dos moradores em seu território. O engajamento da Igreja católica, através da Pastoral das Favelas, de juristas e do artista Sérgio Ricardo, fez a diferença e a vitória foi coroada com a visita do Papa João Paulo II à favela em 1980. Para ler o texto de Pedro Sales clique aqui


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP