domingo, 30 de julho de 2023

Navegando pelo cinema





Duas mulheres no cerco das interdições 




Londres, 1988. O governo de Margaret Thatcher propunha um projeto de lei contra a promoção de “imagem positiva da homossexualidade” nas escolas. Como sói acontecer nos discursos ultraconservadores, era preciso “salvar nossas crianças”, impondo-lhes “valores morais tradicionais”. Nesse contexto, uma professora como Jean (Rosy McEwen) tinha que ocultar sua opção sexual para não perder o emprego. Tinha que esconder a namorada, que fazia o figurino completo da “sapatão” da época, com piercing, tatuagem, cabelo reco e roupas folgadonas. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui



 





'A prática, porém, encarregar-se-ia de desbloquear a situação': Cinema e antropologia a partir da obra visual de Ruy Duarte de Carvalho




Reconhecido maioritariamente pelo seu talento literário, Ruy Duarte de Carvalho produziu, nas décadas de 70 e 80, uma vasta e fecunda obra cinematográfica cuja originalidade e complexidade permanecem largamente por investigar. A partir da revisitação da sua filmografia, em particular da série documental "Presente Angolano, Tempo Mumuíla" (1979) e da ficção "Nelisita" (1982), bem como através da análise das reflexões encetadas pelo autor no ensaio "O Camarada e a Câmara" (1984), o presente artigo procura contribuir para a discussão teórica em torno das possibilidades de um encontro entre cinema e antropologia para além do filme etnográfico. Para ler o texto de Sofia Afonso Lopes clique aqui







"O urso do pó branco"




Depois de uma operação de contrabando de drogas fracassada, um urso-negro ingere uma grande quantidade de cocaína e começa um tumulto movido a drogas. Para ler o texto de Cauê Petito clique aqui


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