A valentia dos cientistas e o silêncio da imprensa sobre a extradição de Assange
Quatro mil, seiscentos e quatro dias. Esse é o tanto de tempo que o australiano Julian Assange está preso por ter dado a conhecer à opinião pública mundial documentos secretos do governo americano. Quatro mil, seiscentos e quatro dias é também o tempo que o governo americano tem dedicado para manter Julian Assange detido, sob vigilância, para puni-lo lenta e cruelmente como exemplo para todos os demais jornalistas, editores, colunistas, blogueiros, comunicadores, publishers e donos de jornais que se atreverem a receber e publicar documentos da maior potência militar mundial. Para ler o texto de Natalia Viana clique aqui
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