Sem assumir a responsabilidade por atos concretos de abusos cometidos, não há autocrítica
Apresentamo-nos como um Coletivo de Mulheres que sofreu diferentes tipos de violência, resultante do padrão de abuso de poder naturalizado nas equipas de trabalho lideradas por Boaventura de Sousa Santos e percebido como inevitável pelas pessoas que ocuparam lugares de autoridade no CES durante muitos anos. Para ler o texto completo clique aqui
Sinto um estranho fascínio pelas pessoas absolutamente sinceras. Essa talvez seja a mais rara das virtudes, que em nada se confunde com a incontinência verbal dos truculentos, dos desbocados, dos grosseiros. A sinceridade que admiro é a da busca mais íntima, daqueles que se atiram em suas próprias profundezas e retornam lúcidos, serenos, ávidos por dizer. Em suas palavras parece relampejar uma verdade furtiva, maior do que eles mesmos, afirmada uma única vez e então devolvida à condição de dúvida, como sempre deve ser. Para ler o texto completo de Julián Fuks clique aqui
Politicamente correto, uma defesa
Nosso uso da língua é e sempre foi político. Não existe, nem poderia existir, linguagem apolítica, aideológica. O politicamente correto serve para destruir essa ilusão: seu grande mérito é escancaradamente politizar a palavra, permitindo que pessoas desprivilegiadas e grupos subalternos possam, enfim, se autonomear. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui
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