domingo, 18 de junho de 2023

Por trás do marco temporal há uma cegueira dos modos de existir indígenas





“A categoria redistribuição precisa ser redefinida por outra concepção de justiça que recupere todas as suas dimensões e que, além disso, acrescente uma ambiental. O conceito de reconhecimento deve ir além da intersubjetividade entre as pessoas porque as concepções do si mesmo também são geradas em espaços específicos, em ambientes onde coparticipam entidades não-humanas. É por essas razões que o debate sobre o “marco temporal” é muito mais do que parece”, escreve Eduardo Gudynas, pesquisador do Centro Latino-Americano de Ecologia Social – CLAES. Para ler seu texto clique aqui
 

Leia "Marcio Pochmann: Estagnação secular do capitalismo no Brasil" clicando aqui

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