quinta-feira, 15 de junho de 2023

Navegando pelo cinema

 





Cristiano Burlan e as pedagogias da morte




Quatro filmes para conhecer a arte “impura” de um diretor. Seja na investigação da morte de sua mãe ou em um réquiem pelo cinema popular, ele utiliza a precariedade como matéria criativa; e vê no apagar da vida, uma forma de celebrá-la. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui







"Urubus




Em Urubus, na quarta maior cidade do mundo, São Paulo, onde a pichação cobre mais muros e prédios do que qualquer outro lugar no planeta, Trinchas (Gustavo Garcez) comanda um grupo de pichadores que escala os edifícios mais altos para deixar sua marca. Mas, quando Trinchas conhece Valéria (Bella Camero), uma estudante de pós-graduação em arte, uma paixão surge entre os dois. Os mundos distintos do casal colidem, resultando na invasão da 28ª Bienal de São Paulo. A partir de então, a pichação ocupa lugar no mundo da arte e o grupo de jovens invisíveis de periferia, torna-se protagonista de um polêmico debate cultural. Para ler o texto de Pedro Sales clique aqui







O cinema argelino nasceu da luta contra o colonialismo francês




O cinema nacional da Argélia surgiu do debate intercultural e da solidariedade que era vital para resistir ao colonialismo e à guerra francesa. É um exemplo marcante das forças internacionalistas do cinema comprometidas com as lutas de libertação nacional. Para ler o texto de Luca Pretti clique aqui

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