quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Navegando pelo cinema





Alice Riff: "Eu me transformo a cada filme"




Um convite à convivência marca o cinema documental da diretora paulista Alice Riff, que se dedica a filmar pessoas e espaços sobre os quais muitos espectadores ouvem falar, mas talvez não conheçam de fato. No seu primeiro longa-metragem, "Meu corpo é político" (2017), ela registrou o cotidiano de quatro pessoas trans na periferia de São Paulo. Em "Eleições" (2019), acompanhou a votação do grêmio estudantil de uma escola pública. No seu filme mais recente, "Platamama" (2019), colocou a câmera dentro da casa de uma família de imigrantes bolivianos. Nos três casos, não há narração explicativa ou entrevistas com especialistas: para contar a história de alguém, a diretora prefere estar com esse alguém e oferecer ao público a oportunidade de fazer o mesmo. Para ler a entrevista com Alice Riff clique aqui

 






 Por que os socialistas deveriam assistir os filmes de Godard




O diretor Jean-Luc Godard morreu aos 91 anos. Muitos de seus filmes exploram as lutas do período pós-68 – mas mesmo seu trabalho menos explicitamente político nos dá uma mensagem utópica de liberdade criativa, onde os espectadores são emancipados da rigidez estupidificante do cinema capitalista. Para ler o texto de Daniel Fairfax clique aqui







 O Curto Verão de Hilda




Hilda é uma mulher solitária que rompe intencionalmente qualquer tipo de relação afetiva com pessoas próximas. Sua vida se modifica ao receber a notícia de que seu filho, que não vê há muitos anos, lhe fará uma visita. Assim, ela começa os preparativos para melhorar o aspecto deteriorado de sua casa e de si mesma. Quando a visita se aproxima, seu filho cancela a viagem e a adia por tempo indeterminado. Agora, Hilda deverá viver um verão no passado. Para ler o texto de Vitor Velloso clique aqui

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