segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Batalha de egos artísticos




O ego dos artistas é um prato cheio para a sátira e um divertimento saboroso para os próprios artistas. Sobretudo para atores inteligentes como Penélope Cruz, Antonio Banderas e Oscar Martínez, que sabem explorar as arestas de suas personae cinematográficas. Na comédia "Concorrência Oficial" ("Competencia Oficial"), seus personagens empreendem uma batalha de vaidades e de pegadinhas no ambiente de um ensaio de filmagem. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




Morreu Jean-Luc Godard: salve-se quem puder (além-vida)



Luís Mendonça e Carlos Natálio contam o princípio, o meio e o fim da sua relação com Jean-Luc Godard (1930-2022), mas não exatamente nessa ordem. Na realidade, alternamos, produzimos jump-cuts e partimos a história em pedaços. Não quisemos começar pela nossa “primeira vez”, à mercê do choque godardiano, preferimos, antes, destacar a assombrosa última vez em que “estivemos” com ele. Para ler o texto completo clique aqui







 "Opera": Dario Argento, o dispositivo do olhar




Quando se lançou no desenvolvimento de "Opera" (Terror na Ópera, 1987), Dario Argento era uma figura incontornável do cinema internacional: dirigiu um punhado de obras marcantes, incluindo "Profondo rosso(O Mistério da Casa Assombrada, 1975), "Suspiria" (1977), "Inferno" (1980) e "Phenomena" (1985); contribuiu para a consolidação do giallo enquanto reconhecível subgénero cinematográfico, depois de o mestre Mario Bava ter delineado os seus alicerces em "La ragazza che sapeva troppo" (A Rapariga Que Sabia Demais, 1963) e "6 donne per l’assassino" (Seis Mulheres Para Um Assassino, 1964); participou na afirmação de outro subgénero popular, o western spaghetti, ao co-escrever (com Bernardo Bertolucci e Sergio Leone) o argumento de "C’era una volta il West" (Aconteceu no Oeste, Sergio Leone, 1968); e co-produziu a vibrante ode à agonia da sociedade de consumo em "Dawn of the Dead" (Zombie – A Maldição dos Mortos-Vivos, George A. Romero, 1978). Para ler o texto de Carlos Alberto Carrilho clique aqui


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