domingo, 9 de janeiro de 2022

Navegando pelo cinema

 





Como a China venceu Hollywood e se tornou a maior do mundo em cinema




Enquanto no Brasil muitos ainda encaram políticas de incentivo cultural como desperdício de dinheiro público, países como Austrália, Canadá, França, Inglaterra, Espanha, Índia, Coreia do Sul e até os Estados Unidos intensificam seus esforços para aumentar a produção local de conteúdo audiovisual. A lógica é simples. Além da indústria cultural empregar milhares de pessoas e gerar divisas com a exportação de filmes e séries para o exterior, produtos culturais são um forte elemento de influência. Filmes, séries e músicas aumentam o poder de identidade nacional e geram o chamado soft power, a capacidade de influenciar estrangeiros levando de maneira sutil sua cultura para outro país. Para ler o texto de Guilherme Ravache clique aqui







A plataforma de ação climática suportada pela Netflix



Ativistas climáticos explicam como o sucesso do filme 'Don't Look Up' está ajudando a impulsionar uma comunidade de cidadãos em resposta ao aquecimento global. Para ler o texto de Agnès Delage, Pepe Campana, Fernando Prieto e Alejandro Sacristán clique aqui








À espreita dos adultos 



Para ler as considerações de Mariarosaria Fabris sobre a representação cinematográfica das ditaduras latino-americanas clique aqui

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